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A alta do dólar impacta diretamente os preços dos produtos.

  • Foto do escritor: douglas danilo
    douglas danilo
  • 2 de dez. de 2024
  • 3 min de leitura

Atualizado: 4 de dez. de 2024

Produtos mais básicos e essências para o Brasileiro sofrem reajustes e colocam em risco a sobrevivência da população.


Que é um pouco mais velho deve lembra-se de uma época em que o Brasil experimentou uma inflação muito alta – muitas vezes inflação mensal de dois dígitos.

A ultima hiperinflação no Brasil ocorreu na década de 90 antes da implantação do plano real que o PT de lula votou contra.

Graças a incompetência no manejo da economia por governos anteriores a Fernando Henrique, alta divida externa, congelamento de preços, impressão de notas e falta de credibilidade com o mercado financeiro.


No início da década de 1990, o povo brasileiro enfrentou o desafio de uma moeda desvalorizada, o cruzeiro. Para prevenir que os consumidores carregassem muitas moedas ao supermercado, o governo de Itamar Franco introduziu no mercado cédulas com vários zeros, o que exacerbou a inflação. Em outras palavras, as intervenções governamentais acabaram sendo prejudiciais à economia.

Em 1993, o dólar comercial valia 12531,300 cruzados

A possibilidade de uma nova hiperinflação está relacionada a diversos fatores econômicos a escada do dólar é talvez um elemento crucial.

A alta do dólar encarece importações em países que dependem de insumos ou bens dolarizados, gerando inflação.

Por exemplo a agropecuária:

  • Certo medicamentos e Vacinas, hormônios ou produtos para reprodução assistida são importados de países como Estados Unidos, Alemanha e China.

    Tecnologias

  • Algumas tecnologias de ponta, como equipamentos para monitoramento e manejo automatizado, podem ser importadas, principalmente da Europa e dos EUA.

    Fertilizantes e Preventivos

  • Uma parte significativa dos fertilizantes, como os nitrogenados e fosfatados, é importada de países como Rússia, Canadá e Marrocos.

A alta do dólar significa crescimento de custos ao produtor e esse valor é repassado ao consumidor final.

  • Mais da metade do trigo consumido no Brasil é importado, então podemos esperar a curto prazo Alta no preço do pão Frances.

  • Parte do petróleo a ser refinado pela Petrobras é importado e comprado com dólares, o que representa alta de preços nas bombas, diesel mais caro é igual a frete mais caro, ou seja os produtos nas prateleiras dos supermercados em breve vão surpreender os consumidores.

    O real é a moeda que mais desvalorizou no mundo uma media 4,5% por mês

Foto BBC

Conclui-se então que uma hiperinflação não é algo distante, uma analise profunda sobre a desvalorização da moeda brasileira desde a posse do desastroso governo lula, deixa o mais otimista temendo o futuro econômico do nosso pais.

Hoje o real é a moeda que mais se desvaloriza no mundo, a moeda brasileira acumulou a desvalorização de mais de 24%, e nessa segunda dia 02/11/2024, alcançou o novo recorde de R$ 6,06.

O governo esta visivelmente perdido, o pais esta a deriva e os preços sobem, estamos novamente chegando no fundo do poço, com uma nova recessão a caminho.

O que o Banco central pode fazer?

Não é vantajoso para o Banco Central esgotar as reservas, pois seria como tentar solucionar um problema sem fim. O governo precisa resolver os problemas fiscais que ele mesmo criou. A perda de credibilidade da esquerda é a principal responsável pela desvalorização da nossa moeda.

O que o cidadão pode fazer?

Dolarizar parte do seu patrimônio é uma das formas de se proteger do governo lula e seu desastre econômico, o brasileiro pode analisar a possibilidade de adquirir bitcoin que é uma moeda descentralizada e não sofre interferência do governo federal de nenhum pais.



Fonte


Nota

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